As taxonomias podem ser destinadas para
uso externo (fora da companhia) ou interno. Quando
internas, as taxonomias podem ser corporativas, departamentais ou
personalizadas. Elas podem atender a diferentes perfis de
usuários, trabalhos, desafios e necessidades. Quando externas, as taxonomias
podem ser projetadas para atender vários propósitos e diferentes stakeholderes.
Quanto à interface de uso, as taxonomias podem também assumir representações
gráficas, facilitando ainda mais a exploração e a compreensão do universo de
conteúdo em questão.O exemplo a seguir ilustra uma taxonomia gráfica
personalizada, criada pelo próprio usuário, atendendo às suas necessidades
específicas. Este recurso gráfico confere acesso às informações a partir dos
círculos e viabiliza ainda, a publicação de novas categorias/taxonomias.
Escuta pró-ativa
Outro tipo de taxonomia é a que
resulta da monitoração e escuta pró-ativa de universos de informação de
interesse. Uma aplicação típica e prática deste tipo envolve treinar a ferramenta
de taxonomia para obter informações em sistemas dispersos e classificá-las
dentro de uma taxonomia (por exemplo a escuta da web em centenas de sites e ao
mesmo tempo a base do Contact Center), respeitando temas e assuntos
estratégicos que normalmente tiram o sono dos gestores da empresa.
Imagine monitorar centenas de
sites, extrair deles o que há de relevante e classificar e organizar
informações do mercado publicadas na web para uso em Inteligência Competitiva e
Estudos de Mercado nos diversos seguimentos de interesse, provendo a
organização e a classificação automática das informações?
Além de classificar as
informações encontradas, o uso de funcionalidades de notificação aos usuários
normalmente resulta em aplicações estratégicas de alto valor competitivo. Este
tipo de alimentação da taxonomia é capaz de gerar oportunidades de aprendizagem
com o meio externo, atraindo perenemente conhecimentos de interesse.
Marcio Cleibe
RA: 518148
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