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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Interface Homem- Máquina (IHM)



Este equipamento é de fundamental importância em uma automação, pois é através da IHM que o operador pode interagir com a máquina ou processo. Veremos, neste artigo, algumas particularidades no uso da IHM, tais como os métodos de comunicação, e os requisitos para sua especificação.
Em uma máquina ou processo muitas vezes se faz necessário que o operador intervenha no processo ou na seqüência de operação da máquina, ou então que o operador simplesmente visualize informações e tome atitudes no processo. Para esse fim são utilizados vários equipamentos, entre os quais podemos citar:
• Quadro sinóptico;
• Software de super visão, também chamado Software Supervisório;
• IHM (Interface Homem Máquina).
Pelo propósito a que serve, todos os equipamentos acima citados são Interfaces Homem Máquina, pois em todos existe uma interação entre o operador (homem) e a máquina, porém essa denominação ficou mais conhecida aos equipamentos que abordaremos neste artigo. Em poucas palavras, uma IHM é um hardware industrial composto normalmente por uma tela de cristal líquido e um conjunto de teclas para navegação ou inserção de dados que se utiliza de um software proprietário para a sua programação. Há várias utilizações para uma IHM.

Em que eles poderiam utilizar uma IHM? Em várias situações, tais como:
• visualização de alarmes gerados por alguma condição anormal do sistema;
• visualização de dados dos motores da linha;
• visualização de dados de processo da máquina;
• alteração de parâmetros do processo (torque de aperto de parafusos, quantidade de lubrificação, número de cilindros,...);
• movimentação em modo manual de componentes da máquina;
• alteraração de caminhos nas rotas dos motores na linha;
• entre muitas outras funções.

São máquinas operatrizes, havendo vários tipos que podem ser automatizados, e esse processo é feito com um equipamento eletrônico chamado de CNC (Comando Numérico Computadorizado). Com o CNC pode-se automatizar: tornos, fresadoras, retificas, centros de usinagem, mandrilhadoras. Na verdade qualquer máquina onde houver a necessidade da interpolação de eixos. Em máquinas automatizadas com CNC é imprescindível o uso de IHMs (nesse caso, são IHM dedicadas à CNC), pois existe a real necessidade que o operador interaja com a máquina nas seguintes situações:
• referenciamento dos eixos;
• ajuste das ferramentas;
• carga do programa de uma peça a ser usinada;
• acompanhamento da execução do programa enquanto a máquina está usinando a peça;
• parametrização dos acionamentos dos servomotores;
• ajuste da velocidade de avanço das ferramentas sobre a peça;
• visualização de alarmes;
• tela de manutenção onde pessoas preparadas podem intervir no funcionamento da máquina;
• realização de movimentos manuais;
• entre outros...

Interface Homem-Máquina


A necessidade da construção de uma interface amigável ao usuário é fundamental em um sistema. É o canal de comunicação entre o homem e computador, no qual são feitas as interações visando atingir um objetivo comum. 
A interface faz parte do sistema computacional e determina como as pessoas operam e controlam o sistema. Quando uma interface é bem projetada, ela é compreensível, agradável e controlável. Os usuários se sentem satisfeitos e seguros ao realizar suas ações. A importância da interface se torna evidente, pois todos somos usuários e alguns aspectos reforçam esta importância, tais como: i) disseminação do uso de sistemas e equipamentos como celulares; ii) aumento da complexidade dos sistemas; iii) preocupação com a qualidade do software de acordo com a característica da usabilidade (conforme as definições da Norma ISO/IEC 9126-1). 
Os objetivos da Interação Humano–Computador (IHC) são os de produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais. Esses objetivos podem ser resumidos como desenvolver ou melhorar a segurança, utilidade, efetividade e usabilidade de sistemas que incluem computadores. Nesse contexto, o termo sistemas se refere não somente ao hardware e software, mas a todo o ambiente que usa ou é afetado pelo uso da tecnologia computacional. Durante o projeto de interface é necessário que se faça uma análise mais detalhada, como especificação de requisitos, módulo de qualidade e perfil dos usuários. 
A participação do usuário durante o processo de desenvolvimento da aplicação é de extrema importância, pois ajuda a diminuir os erros, propicia a maior interação e entendimento do usuário, cativa a curiosidade e interesse e, por fim, ajuda a ter maior aceitação do produto, pois eles fizeram parte de todo o processo de desenvolvimento, ou seja, se sentem “donos” do mesmo. 
Neste contexto, este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um website utilizando os principais conceitos de usabilidade e avaliação presentes em interface homem-máquina. Para isto, foi desenvolvido um website para o projeto AME – Construção da Identidade da Cidade de Valença/RJ e Desenvolvimento do Programa Turistico, Histórico e Cultural da Região. 
Desta forma, este artigo aborda a apresentação dos conceitos de Interface Homem-Máquina, princípios de Design, as atividades básicas do Design de Interação, as dez heurísticas de Usabilidade de Nielsen e Avaliação de Interface. 

Conceituando a Interação Humano-Computador 
IHC tem por objetivo principal fornecer aos pesquisadores e desenvolvedores de sistemas explicações e previsões para fenômenos de interação usuário-sistema e resultados práticos para o design da interface de usuário. É o conjunto de características com o qual os utilizadores interagem com as máquinas, dispositivos, programas de computador ou alguma outra ferramenta complexa (ler Nota 1). 

Nota 1. Avaliação de interface 
A avaliação da interface tem como objetivos gerais validar a eficácia e a eficiência da usabilidade, conforme as tarefas que são realizadas pelos usuários e os recursos empregados tais como tempo, quantidade de erros, passos desnecessários, busca de ajuda, etc. 

Dependendo da fase do projeto, a avaliação pode ser formativa (ou construtiva), que pode ser efetuada ao longo de todo o processo de design usando cenários, storyboards e protótipos do sistema, ou pode ser somativa (ou conclusiva), normalmente feita nas etapas finais de cada ciclo do desenvolvimento, usando o produto (ou protótipo intermediário ou final) funcionando. 

Assim, o processo de avaliação não deve ser entendido como uma atividade isolada a ser efetuada somente ao final do projeto de interação. Ele deve ocorrer durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento do sistema, avaliando os resultados e fornecendo sustentação à equipe, de forma a agregar melhorias gradativas à interface. 

Esta atividade interfere diretamente na garantia da qualidade do software, entretanto, um projetista não deve pressupor que seguindo somente os métodos e princípios estabelecidos no projeto, obterá a qualidade do sistema. Deve-se considerar que cada usuário é uma pessoa ímpar e, neste caso, não é prudente aplicar a avaliação individualmente para atestar isto. É necessário avaliar também o contexto onde ele está inserido. 



Nome: WESLEN POLIZELLI    RA: 516445

Fonte: Interface Homem-Máquina - Revista Engenharia de Software Magazine 47 http://www.devmedia.com.br/interface-homem-maquina-revista-engenharia-de-software-magazine-47/24013#ixzz3IIxQmdfs

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Realidade Aumentada

         Realidade Aumentada


Fazer com que objetos reais interajam com objetos virtuais é impossível certo? Acho que esta teoria esta errada, uma tecnologia que começou a revolucionar a maneira do ser humano interagir com as máquinas e vice-versa .
A realidade Aumentada ou (RA)  está fazendo com que as máquinas ganhe mais "personalidade" isto significa cada vez mais cordiais e responsivas as ações humanas.
A RA permite que o mundo virtual seja misturado ao real ela possibilita uma maior interação abrindo novas dimensões no modo de como executamos tarefas, ou mesmos as que nós passamos as máquinas. Desta forma podemos imaginar objetos saltando da tela ond isto ocorria em filmes de ficção científica, o que realmente acontece com a realidade aumentada é que você irá pular para dentro do mundo virtual para interagir com objetos que estarão limitados em sua imaginação.
A RA teve sua origem em etiquetas 2D, algo muito simples. O que acontece é que aos códigos bidimensionais podem projetar abjetos virtuais em uma filmagem do mundo real fazendo uma melhoria nas informações exibidas e expandindo fronteiras entre da interatividade e possibilitando que tecnologias recentes sejam utilizadas. A RA basicamente é um código de duas dimensões combinado com programa de computador
A realidade aumentada funciona com três componentes básicos que são necessário para sua existência :
- Um objeto real com alguma marca de referência que possibilitará a interação e a criação do objeto.
- Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real.
- Um software que seja capaz de interpretar o sinal que é transmitido pela câmero ou outro dispositivo.
Ou seja a realidade aumentada é programada com imagens ações pré definidas ou sinais, quando o programa recebe as informações irá fazer a interpretação e a exibição da resposta que poderá ser desde uma simples forma geométrica até objetos mais complexos.
Esta tecnologia pode ser utilizada para criação de jogos muito mais interativos que os atuais. melhorar processos de medicina como cirurgias remotas, indústrias automobilísticas como por exemplo manuais interativos, e outras milhares de alternativas.
A realidade aumentada também terá em breve aplicações para dispositivos móveis, um iPhone da apple terá uma versão chamada de "arf" onde trata-se basicamente de um cachorrinho que irá responder a atitudes do dono, mas ainda não tem previsão de funcionamento do tecnologia
Outra área que esta interessada com esta tecnologia é a da publicidade.Um exemplo é da propaganda do doritos onde na embalagem do salgadinho tem figuras que não parece nada com nada mas que enquanto mostrada na frente da câmera no site, faz com que salte um personagem pra fora da embalagem e comece a apontar  e os personagens podem até interagir entre si.  

Enfim esta tecnologia ainda nos proporcionará várias possibilidades em se dizendo interação.




terça-feira, 4 de novembro de 2014

Interface Homem-Maquina

A interface faz parte do sistema computacional e determina como as pessoas operam e controlam o sistema. Quando a interface é bem projetada, ela é compreensível, agradável e controlável; os usuários se sentem satisfeitos e responsáveis pelas ações.
É fácil notar a importância do assunto, pois todos somos usuários de interfaces. Às vezes utilizamos sistemas e nem lembramos que existe uma interface, outras vezes, tudo que se quer é encontrar o botão de sair.
A interface homem-máquina é uma preocupação da indústria muito antes de se falar em interface de programas de computador. Existe muita experiência adquirida sobre o assunto, como por exemplo a utilização de mais de um perfil do operador (usuário) e níveis de conhecimento ou experiência (iniciante, intermediário e expert).
A tecnologia de construção de interfaces tem sido influenciada principalmente pelos seguintes fatores:
  1. Disseminação do uso de sistemas e equipamentos microprocessados;
  2. Aumento da complexidade dos sistemas;
  3. Preocupação com a qualidade do software dentro da característica de usabilidade ( conforme as definições da Norma ISO/IEC 9126-1 ).
O Projeto de Interface resulta de uma análise mais detalhada da mesma. Essa análise pode se dar através da especificação de requisitos, módulo de qualidades e perfil dos usuário. Nessa fase normalmente se considera a modelagem do diálogo (onde se encontra o projeto visual) e a modelagem dinâmica (tratamento dos eventos)
No início do processamento de dados, distingue-se basicamente as interfaces baseadas em caractere. Atualmente, a maioria das aplicações se utilizam das famosas interfaces gráficas – GUI ( Graphical User Interface ) e algumas já estão evoluindo o conceito deixando de ser voltadas a aplicação para se tornarem voltadas a objeto, utilizando as OUI ( Object User Interface ) e, paralelamente, com a crescente utilização da Internet, surgiram as WUI ( Web User Interface ) amplamente difundidas dentro da World Wide Web.
Todas essas amostras de interfaces são apenas uma pequena demonstração do desenvolvimento que ainda está por vir, ainda mais, considerando-se a crescente demanda por utilização de recursos de multimídia – a integração de textos, som (música, voz e ruído) e imagem (real, digitalizada, sintetizada; estática ou em movimento).

Interface homem-máquina (IHM)

Interface homem-máquina (IHM)

Uma interface apoiada por computador - na verdade, uma interface de uso - também conhecida como interface homem-máquina (IHM) é a parte de um programa de computador que se comunica com o usuário. O termo interface de usuário é definido como "todas as partes de um sistema interativo (de software ou hardware) que fornecem informações e controle necessários para que o usuário realize uma determinada tarefa com o sistema interativo." A interface de usuário / interface homem-máquina (IHM) é o ponto de ação no qual o ser humano está em contato com a máquina. O exemplo mais simples é um interruptor de luz: Não se trata de um humano ou de uma "máquina" (a lâmpada), mas de uma interface entre os dois. Para que uma interface homem-máquina (HMI) seja utilizável e faça sentido para as pessoas, deve ser adaptada às suas necessidades e habilidades. Por exemplo, programar um robô para acender a luz seria complicado demais, e um interruptor no telhado não seria prático para uma luz no porão.

A interface de usuário também permite ao operador, em determinadas circunstâncias, ir além da operação da máquina e observar o estado do equipamento, bem como interferir no processo. As informações são fornecidas por meio de painéis de controle, com luzes sinalizadoras, campos de indicação ou botões, ou através de software, utilizando um sistema de visualização executado em um terminal, por exemplo. No caso de um interruptor de luz, o feedback visual vem da impressão de luz com o interruptor ligado e escuridão com o interruptor desligado. A cabine do motorista em um carro também exibe inúmeras interfaces de usuário: dos controles (pedais, volante, botões e hastes indicadoras, etc.) às informações visuais sobre a "máquina", no caso o carro (indicação de velocidade, distância, estação de rádio, sistema de navegação, etc.).

Nos produtos com ciclo de vida longo, as interfaces homem-máquina (IHM) tem sido otimizada ao longo dos anos. Hoje em dia, não temos nos aparelhos de reprodução de áudio e vídeo dois botões que eram comuns nos anos 80. A função de saltar para a faixa anterior ou para a faixa seguinte foi integrada nos botões de avanço rápido e retrocesso. Para fazer isso, a interface de usuário tornou-se mais complexa, uma vez que cada um dos botões agora tem duas funções. Para os desenvolvedores das interfaces de usuário, tais reduções têm uma função fundamental: o acesso a uma máquina complexa através de poucos controles pode tornar mais simples a operação básica. Contudo, geralmente não atende às necessidades mais complexas. Nos sistemas operacionais altamente complexos dos computadores modernos, esses objetivos divergentes são atendidos por meio da utilização de duas categorias de interfaces de usuário / interfaces homem-máquina (IHM), A primeira mostra ao usuário os ícones rotineiros, como a lixeira, as pastas, etc. Estes podem ser compreendidos e operados imediatamente, sem necessidade de treinamento. Por exemplo: clicar em um link abre um website. A segunda permite utilizar a interface de linhas de comando para acessar o sistema de computador em um nível mais profundo. Porém, exige uma grande quantidade de aprendizado.




Nome: Felippe Victorino Ribeiro     RA: 517643

Homem X Máquina

Cada vez mais, a vida humana está ligada ao uso de computadores e dispositivos eletrônicos; isto ocorre tanto nas atividades pessoais quanto no trabalho. A facilidade de uso destes dispositivos é crescentemente uma parte essencial do seu projeto, pelo simples fato de que dispositivos de interface difícil não são utilizados como deveriam, e que incorrem em desperdício de tempo e aumento da necessidade de treinamento. Muito se investe em tecnologia da informação atualmente, e o ganho esperado não tem sido alcançados.
O desempenho humano no uso de computadores e de sistemas de informação tem sido uma área de pesquisa e desenvolvimento que muito se expandiu nas últimas décadas. Isso tem sido feito usando-se poderosas ferramentas computacionais na análise de dados coletados de acordo com métodos.
Uma interface é o Meio físico ou lógico através do qual um ou mais dispositivos ou sistemas incompatíveis conseguem comunicar-se entre si .A Interação Homem-Computador (IHC) é a área da computação que investiga o design, avalia e implementa interfaces para que seres humanos possam interagir com sistemas computacionais de maneira eficiente e intuitiva.
Porém é errado associar a IHC apenas com computadores pessoais como o nome sugere, uma vez que toda interação entre objetos distintos é feita através de uma interface. Uma ponte pode ser vista como aquela que comunica uma determinada parte da estrada a outra, assim como o mouse é a interface que permite que o ser humano se comunique com o computador pessoal.
 No geral as boas práticas descritas pela IHC podem ser aplicadas em diversas áreas sempre que haja a necessidade da criação de uma interface para que sistemas diferentes se comuniquem.


Interface Homem Maquina - Conceitos de Usabilidade

Interface Homem-Máquina
Conceitos de usabilidade

A necessidade da construção de uma interface amigável ao usuário é fundamental em um sistema. É o canal de comunicação entre o homem e computador, no qual são feitas as interações visando atingir um objetivo comum. 
A interface faz parte do sistema computacional e determina como as pessoas operam e controlam o sistema. Quando uma interface é bem projetada, ela é compreensível, agradável e controlável. Os usuários se sentem satisfeitos e seguros ao realizar suas ações. A importância da interface se torna evidente, pois todos somos usuários e alguns aspectos reforçam esta importância, tais como:
Disseminação do uso de sistemas e equipamentos como celulares;
 Aumento da complexidade dos sistemas;
 Preocupação com a qualidade do software de acordo com a característica da usabilidade (conforme as definições da Norma ISO/IEC 9126-1). 


Os objetivos da Interação Humano–Computador (IHC) são os de produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais. Esses objetivos podem ser resumidos como desenvolver ou melhorar a segurança, utilidade, efetividade e usabilidade de sistemas que incluem computadores. Nesse contexto, o termo sistemas se refere não somente ao hardware e software, mas a todo o ambiente que usa ou é afetado pelo uso da tecnologia computacional. Durante o projeto de interface é necessário que se faça uma análise mais detalhada, como especificação de requisitos, módulo de qualidade e perfil dos usuários. 
A participação do usuário durante o processo de desenvolvimento da aplicação é de extrema importância, pois ajuda a diminuir os erros, propicia a maior interação e entendimento do usuário, cativa a curiosidade e interesse e, por fim, ajuda a ter maior aceitação do produto, pois eles fizeram parte de todo o processo de desenvolvimento, ou seja, se sentem “donos” do mesmo. 
Neste contexto, este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um website utilizando os principais conceitos de usabilidade e avaliação presentes em interface homem-máquina.
Desta forma, este artigo aborda a apresentação dos conceitos de Interface Homem-Máquina, princípios de Design, as atividades básicas do Design de Interação e Avaliação de Interface. 

Conceituando a Interação Humano-Computador 
IHC tem por objetivo principal fornecer aos pesquisadores e desenvolvedores de sistemas explicações e previsões para fenômenos de interação usuário-sistema e resultados práticos para o design da interface de usuário. É o conjunto de características com o qual os utilizadores interagem com as máquinas, dispositivos, programas de computador ou alguma outra ferramenta complexa. 
 Avaliação de interface 

A avaliação da interface tem como objetivos gerais validar a eficácia e a eficiência da usabilidade, conforme as tarefas que são realizadas pelos usuários e os recursos empregados tais como tempo, quantidade de erros, passos desnecessários, busca de ajuda, etc. 

Dependendo da fase do projeto, a avaliação pode ser formativa (ou construtiva), que pode ser efetuada ao longo de todo o processo de design usando cenários, storyboards e protótipos do sistema, ou pode ser somativa (ou conclusiva), normalmente feita nas etapas finais de cada ciclo do desenvolvimento, usando o produto (ou protótipo intermediário ou final) funcionando. 

Assim, o processo de avaliação não deve ser entendido como uma atividade isolada a ser efetuada somente ao final do projeto de interação. Ele deve ocorrer durante todo o ciclo de vida do desenvolvimento do sistema, avaliando os resultados e fornecendo sustentação à equipe, de forma a agregar melhorias gradativas à interface. 

Esta atividade interfere diretamente na garantia da qualidade do software, entretanto, um projetista não deve pressupor que seguindo somente os métodos e princípios estabelecidos no projeto, obterá a qualidade do sistema. Deve-se considerar que cada usuário é uma pessoa ímpar e, neste caso, não é prudente aplicar a avaliação individualmente para atestar isto. É necessário avaliar também o contexto onde ele está inserido. 

Marcio Cleibe Martins      RA: 518148

Interface Homem x Maquina

Para que a relação HOMEM-MAQUINA ocorra, é indispensável o uso das interfaces e da interatividade. Sem estes dois fundamentos, é impossível haver qualquer tipo de relação homem-máquina dentro da Internet ou mesmo fora dela. Quanto a realidade virtual, ela tornou todas as relações do homem com o computador mais fáceis, para que ocorra de forma mais agradável, divertida, funcional e/ou eficiente.
As máquinas fazem parte da vida do ser humano há muito tempo, desde que os homens das cavernas passaram a caminhar e sobreviver pela Terra. Máquinas? Sim, máquinas. E porque não? Neste caso é só atribuirmos ao termo máquina um novo significado: tudo que ajuda ao homem a desempenhar algum tipo de função com maior facilidade.
A espécie humana depende tanto dos computadores, que muitas empresas, hospitais, indústrias e mesmo pessoas comuns não conseguiriam viver sem o auxílio desta máquina. Inúmeras pesquisas vêm acompanhando a relação que ocorre entre o ser humano (Homem) e os computadores (máquinas), tanto que a HCI (Human Computer Interaction) foi instituída para estudar a relação de interação homem-computador. E esta está tão presente que os computadores futuros serão projetados para atender às necessidades do usuário, reconhecê-las e entender sua linguagem verbal e não-verbal, já que a nossa linguagem usual não é adequada para o relacionamento homem-máquina.
Muitas pessoas não sabem nem o que é um computador e passam a ser excluídas, isoladas da sociedade atual, pois o homem-máquina não tem tempo a perder e a rapidez aplicada na tecnologia também serve para ele e seu cotidiano.
Uma outra preocupação é a de que o homem está deixando de se relacionar com outros de sua espécie para se relacionar com os computadores. E muitos deles, quando se relacionam com qualquer outra pessoa, é através do computador conectado à Internet.


É necessário dar uma nova grafia ao termo Homem-Máquina, porque muitas vezes quando um usuário se conecta a Internet, não busca uma relação com um computador, mas sim com uma pessoa através do computador. Por isso: Homem-Máquina-Homem.
A necessidade de comunicação imediata, velocidade e tecnologia (que foi causada pela Internet) faz das máquinas o melhor amigo do homem. Através do modem é possível fazer verdadeiros milagres, onde quaisquer coisas, muitas vezes, passam a poder serem resolvidas somente através dele. Tudo isso acabou deixando as pessoas solitárias e cada vez mais próximas ao computador. Muitas pessoas são mais sociáveis sentadas em frente à um teclado do que na vida real.
Geralmente a primeira coisa que se mostra nas relações virtuais é o que mais se esconde nas relações físicas (ou reais): o interior das pessoas. Mas mesmo assim, ela deve seguir as "regras", ou melhor, signos criados especialmente para os chats. Emoticons, gírias, e tantos outros são obrigatórios para quem quer conversar com alguém em uma sala. E só seguir todas essas recomendações para ser o mais novo "internauta" da face da Terra! E é justamente isso que preocupa. É muito fácil distanciar-se do mundo real e passar a fazer parte do mundo virtual. Nele não existe qualquer tipo de problema, e se existir é so desconectar ou trocar de apelido para passar a ser uma nova pessoa. Será este o futuro das relações humanas? Será que para poder conversar com alguém um computador e uma linha telefônica necessariamente devem estar no meio? Saber dosar é fundamental para as relações reais, mas principalmente para as virtuais.


Caio da Silva              RA: 517900

domingo, 2 de novembro de 2014

Tudo Naturalmente Ligado

No início os usuários de computadores eram os próprios programadores mais com o passar do tempo os usuários externos começaram a aparecer porém tinham que receber treinamentos adequados para utilização dessas interfaces, com a evolução da tecnologia grande parte da população possui acesso a computadores e as tantas outras tecnologias existentes no mercado como tablets, celulares, smartphone, mais o que isso tudo tem a ver com a Interação Homem Computador (IHM) ?A resposta e simples e objetiva, tudo a ver pois a Interação Homem Computador (IHM) estuda a interação entre pessoas e computadores, nos dias atuais isso é de extrema importância pois cada vez mais a tecnologia está evoluindo relacionando diversos aspectos da sociedade como computação, artes, design, ergonomia, psicologia, sociologia, semiótica e linguística ligando tudo isso a um único ponto e por esse motivo o IHM tem como objetivo produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais, podemos observar que tudo isto engloba todo o ambiente que utiliza ou é afetado pelo uso da tecnologia computacional.

Exemplo de Interação Homem Computador

Imagina você poder controlar a sua casa a partir de qualquer dispositivo, pois é isso que a ISIMPLEX faz, é uma empresa de desenvolvimento de produto que trabalha no mercado de automação inteligente de edifícios e casas, possui uma equipe que trabalham nas soluções de construção inteligente simples e intuitiva que possui como principal objetivo melhorar a vida das pessoas através da tecnologia.Desenvolve cursos e treinamentos e oferece suporte e garantias com treinamento para integrar a maior parte das tecnologias existentes no mercado, com isso, se tornou pioneira em propor integração total de diversas tecnologias diferentes em uma única interface, permitindo o controle de iluminação, áudio, vídeo e adicionais (climatização, cortinas, entre outros) através de diversas tecnologias como smartphone, tablets, etc.