Pesquisar este blog

sábado, 6 de setembro de 2014

Gestão Eficiente de TIC - Cap. 11: O Desafio da turma de TI para falar a linguagem dos negócios.



"A implantação do ERP na plataforma Linux RedHot com Oracle RAC utilizando processadores AMD Dual Core em computadores Blade trará uma enorme vantagem competitiva para a empresa devido a alta disponibilidade da solução."

É normal que qualquer diretor financeiro irá se proteger de arriscar capital em um projeto que ele não consiga enxergar os benefícios para a empresa.
Por possuir uma linguagem difícil e entendida por poucos, a TI precisa se utilizar de formas e estratégias como, por exemplo, excluir os termos técnicos mesmo que sejam de conhecimento aparentemente amplo para que seja feita uma conversação entendida por ambas as partes.

Quando se fala, por exemplo, em S.O, servidor, roteador, etc. Se coloca o interlocutor em desvantagem e ele constrói uma barreira para se proteger. A partir dai a comunicação é quebrada e a conversa se torna ineficiente.
Evitar palavras complexas e longas para facilitar o entendimento em forma escrita, é necessário conhecer os processos de negócio do interlocutor para adaptar a linguagem próximo do seu contexto e assim mostrar os benefícios da TI para a empresa.




"Saber se comunicar com terceiros que não possuem o conhecimento dos profissionais da área"







Abaixo um vídeo para demonstrar que algo simples, para indivíduos que não trabalham na área, pode ser muito mais complexo do que aparenta.

1º Trabalho - Seleção de Projetos de Tecnologia da Informação com enfoque estratégico : Um estudo de Caso

O papel da TI nas organizações pode variar de simples suporte administrativo até uma posição estratégica. Hoje pode-se ver que o crescimento do investimento em TI na última década foi significativo.
Porém ainda não é fácil obter evidências do retorno desse investimento por causa da complexidade desse tipo de projeto. Para atingir as metas de eficiência em um projeto de TI, envolve-se uma série de trade-offs. Com isso pode-se utilizar conceitos, ferramentas e técnicas que servem para aumentar o desempenho dos projetos além da eficácia e eficiência organizacional.
Em 1984, McFarlan analisou o impacto estratégico das aplicações de TI por meio do Grid Estratégico, e isso permitiu a visualização da relação entre a estratégia de TI e a estratégia da organização. Existem diferentes possibilidades quando se utiliza o Grid Estratégico, e as informações que são obtidas por esse meio são utilizadas em diferentes níveis estratégicos das áreas de negócio e de TI.
O método dos Fatores Críticos de Sucesso foca, principalmente, os sistemas de informação gerenciais e executáveis. Sua base é a definição por parte dos altos executivos e de suas atuais necessidades.
Embora sua função primária fosse a de definição de sistemas, ele tem um grande impacto nas práticas gerenciais e planejamento. O posicionamento da empresa é outro fator importante, ele se baseia na busca de possíveis vantagens competitivas e pode ser feito através de uma das três estratégias genéricas: liderança em custos, diferenciação e foco. Ainda sobre vantagens competitivas, a competitividade resulta da ação de cinco forças: clientes, fornecedores, produtos substitutos, novos entrantes e rivalidade entre competidores atuais.
O principal critério para seleção e condução de projetos de TI é considerar o custo estimado. E junto com ele é analisado também a probabilidade de sucesso do projeto. Quando é possível manter uma probabilidade de sucesso alta com um custo que seja acima da média ainda é favorável, mas o ideal é ter um custo baixo com probabilidade acima da média.
As taxonomias de aplicação de TI possuem oito tipos de classificação: mudanças obrigatórias, automação, sistemas de valor adicionado direto, sistemas de informação gerencial (SIG) e sistemas de informação de apoio a decisão (SAD), infraestrutura, sistemas interorganizacionais, sistemas estratégicos e transformação do negócio. 

Com esses conceitos é possível abordar todos os outros conceitos citados: fatores críticos de sucesso, posicionamento estratégico, incertezas, tipos de projeto, prazo e orçamento.


Seleção de Projetos de Tecnologia da Informação com enfoque estratégico : Um estudo de Caso




McFarlan (1984) propôs o grid estratégico que permite visualização da relação  entre a estratégica de TI (atual) e a possível carteira de aplicações (futuro), definindo 4 regiões , cada qual representando um possível papel de TI para organização "suporte","fabrica","transformação"e"estratégico". De forma de avaliar o impacto estratégico da TI, McFarlan indicou a análise do efeito das aplicações de TI nas cincos forças competitivas. (Potter,1979)

As cinco forças de Porter são
Rivalidade entre os concorrentes
Para a maioria das indústrias, esse é o principal determinante da competitividade do mercado. Às vezes rivais competem agressivamente, não só em relação ao preço doproduto, como também a inovação, marketing, etc.
·         Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado;
·         Taxa de crescimento da indústria;
·         Diversidade de concorrentes;
·         Complexidade e assimetria informacional;
·         Nível de publicidade;
·         Grau de diferenciação dos produtos;
·         As barreiras à saída .
Em situações de elevada rivalidade os concorrentes procuram ativamente captar clientes, as margens são esmagadas e a atuação centra-se em cortes de preços e descontos de quantidade. Lembrando que esse sistema é feito para servir pessoas e como consequência vem os lucros.

Poder de Negociação dos clientes

Os clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços. Também competindo com a indústria, forçando os preços para baixo. Assim jogando os concorrentes uns contra os outros.2
Também descrito como o mercado de realizações. A capacidade dos clientes de colocar a empresa sob pressão, e também, afetar os clientes com a sensibilidade à evolução dos preços.
·         Análise [[RFM (economia):RFM é um método utilizado para analisar o comportamento do cliente e definir segmentos de mercado. É comumente utilizada em database marketing e marketing direto e tem recebido atenção especial no varejo
·         Preço da compra total
·         Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto
·         Existência de produtos substitutos
·         Da sua dimensão enquanto clientes
·         Da sua capacidade de integração a montante

Poder de Negociação dos fornecedores
Também descrito como mercado de insumos. Fornecedores de matérias-primas, componentes e serviços para a empresa pode ser uma fonte de poder. Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, ou por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos.
·         Grau de diferenciação
·         Custo dos factores de produção em relação ao preço de venda do produto
·         Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação à ameaça de integração por outras empresas
·         Ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a concorrência.
·         ameaça de integração a montante ou a jusante.
·         5 forças
Ameaça de Entrada de Novos Concorrentes
Muitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor e frequentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar a sua inserção, fica mais dificil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. Se o concorrente estabelecer-se pode haver perda de rentabilidade por parte de empresa. Com a ajuda de barreiras ficará muito difícil para o concorrente "roubar" os melhores clientes, assim caso o concorrente se estabelecer no mercado, ele eventualmente vai ficar com os piores clientes, portanto pensando duas vezes antes de entrar no novo mercado.
  

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Trabalho 1 - Seleção de projetos de tecnologia da informação com enfoque estratégico:um estudo de caso.(Palavra-chave:As cinco forças de Porter).

Aluna: Letícia Cristina Dias de Vasconcelos-517094

As cinco forças de Porter :
Proposto por Michael Porter, as Cinco forças de Porter objetivam deixar claro como cada um dos envolvidos influenciam, positiva ou negativamente, em seu negócio. As forças são: clientes,fornecedores,produtos substitutos,novos entrantes e a rivalidade entre os competidores atuais.
Clientes
 Ter clientes com poder em uma negociação impacta nos lucros de sua empresa. Um cliente tem alto poder de negociação em produtos, sem diferencial competitivo em relação aos concorrentes, quando o custo para mudar de fornecedor é pequeno para esse cliente ou quando compra em grande quantidade.De acordo com as Cinco Forças de Porter, outro fator que influencia no poder de negociação do consumidor é quando ele conhece do produto. Neste caso é relevante destacar o poder que a internet deu aos consumidores.
Fornecedores
Quando o número de fornecedores de um determinado segmento é pequeno, a dependência das empresas em relação a esses fornecedores pode se tornar um problema. Segundo a análise das Cinco Forças de Porter, o fornecedor com poder negocia preços, prazos e formas de pagamento, deixando a empresa a mercê das estratégias – e às vezes dos gostos – desse fornecedor, impactando na lucratividade da empresa.
Produtos substitutos
Um produto substituto é um produto que pode servir para satisfazer a mesma necessidade do consumidor. Pode passar despercebido porque não concorre diretamente com o produto da empresa atuante, mas em um futuro próximo, pode fazer com que os clientes da empresa atuante diminuam ou até acabem.
 Novos entrantes
Quando uma nova instituição decide investir em um mercado ou segmento de mercado, se fez as análises corretas, normalmente vem com desejo de ganhar mercado e dispõe de recursos. Com isso os custos das empresas já atuantes podem aumentar – sua empresa pode ser obrigada a aumentar o investimento em propaganda, por exemplo – e a lucratividade diminuir.
Rivalidade entre os competidores
Segundo a análise das Cinco Forças de Porter, um mercado ou segmento de mercado com rivalidade alta entre os concorrentes pode não ser atrativo para algumas empresas, pois é provável que a disputa – entre preços, propaganda, promoção de vendas – diminua a lucratividade.

Aluna:Letícia Cristina Dias de Vasconcelos


GESTÃO DE CONFLITO NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

                     





Um dos pontos que podem levar um projeto ao fracasso deve-se ao fato de existirem conflitos entre a equipe responsável pelo projeto e os stakeholders (partes interessadas), precisa-se manter um bom relacionamento entre eles para que o projeto possa ser satisfatório para os Interesses do cliente, cabe ao gerente do projeto o papel de intermediar conflitos, resolve-los, unindo a equipe para desenvolver com êxito total o projeto em questão.
Para haver um bom relacionamento entre os stakeholders e o gerente de projeto alguns elementos devem ser seguidos  :
 - Identificar os interessados pelo projeto.
 - Certificar com que tanto os stakeholders quanto a equipe entendam bem o escopo do projeto.
 - Criar uma documentação que seja fiel ao projeto e de fácil entendimento.
- Relacionar as principais atividades com seus responsáveis no projeto, especializando a equipe do projeto.
O gerente de projeto tem que ter habilidades para resolver conflitos de todas as naturezas, pois os stakeholders podem divergir sobre suas ideias e relações interpessoais em todos os níveis do projeto. Esses conflitos podem ser benéficos para o projeto, eles podem incentivar e motivar a concorrência leal dentro do grupo, essa concorrência deixa de ser benéfica quando passa a ser desleal, prejudicando assim o projeto.
Na gestão de conflitos o gerente de projeto tem um papel importante de mediador usando técnicas como:
- Capacidade de se comunicar com todos os envolvidos.
- Técnicas de intervenção adequadas á cada caso.


O gerente de projeto precisa ter várias habilidades para buscar uma conciliação entre conhecimentos técnicos e pessoais.                                                                                                     

DEZ PONTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI

  O gerenciamento das organizações de TI devem estar focados na perspectiva financeira dos negócios da empresa.

  O desafio dos CIOs é desenvolver e implementar um modelo de gestão que demonstre o valor de TI nas organizações.

  No desenvolvimento desse modelo de gestão existem dez pontos importantes:

1. Compartilhar a liderança;
2. Implantar um modelo de governança de TI;
3. Estimular o comportamento orientado a resultados de negócios dos profissionais de TI;
4. Evitar controles excessivos;
5. Busque a simplicidade;
6. Desenvolver uma organização de TI orientada para os negócios da empresa;
7. Aloque o budget de TI para as metas de negócios da empresa;
8. Avalie o desempenho de TI constantemente;
9. Busque a maturidade da organização;
10. Atenda os requisitos de auditoria.

  O importante é estabelecer um compromisso com as áreas de negócios para o compartilhamento de informações e a adoção de padrões de arquitetura e desenvolvimento homologados pela área de TI.



Felippe Victorino Ribeiro

517643

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Governança de TI

Usando Self Publishing na disciplina de Projetos do Curso de Sistemas de Informação

Uma estratégia inovadora será utilizada na disciplina de Projetos do curso de Sistemas de Informação em 2014. Os alunos irão utilizar a educação científica para a produção de textos relacionado ao tema, os quais serão publicados neste Blog.

Assim toda semana teremos uma produção de cada aluno que pode envolver textos, áudios, vídeos, links para internet.

Ao final da disciplina, os melhores textos serão selecionados para uma publicação.